Quando se pensa na pessoa com
deficiência, se imagina nas dificuldades, nunca se imagina na capacidade na
potencialidade e nas possibilidades que possa desenvolver, a partir de compreender
e conhecer as suas especificidades inerentes a pessoa humana percebe como se enfrenta os desafios e
conquistas, nas diversas barreiras existentes. Assim, dentro da perspectiva social da
pessoa deficiência podemos afirmar que a pessoa vive no seu
percurso de vida mediante o seu destino de vida, o que impedi biologicamente ou
seja cada pessoa aprende e se desenvolve de acordo do que acessíveis , utiliza
de recursos de informação e comunicação, o que importa é sinalizar que são
pessoas iguais, os outros que fazem a diferença.Os impedimentos enfrentadas por
elas, muitas vezes, são geradas pela
falta de oportunidades, falta estímulos. Assim
é relevante primeiro conhecer o ser humano, no segundo momento
identificar as suas habilidades e desafios, no terceiro momento criar situações
adequar as condições de aprendizagem. Ela pode ser olhada como pessoas diferentes,
sim enquanto aparência, enquanto a forma de comunicação enquanto individuo, mas
iguais as demais pessoas, enquanto capacidade produtiva e relacional, como
enorme potencialidade a ser desenvolvido e com possibilidades de desenvolver
vários trabalhos e serviços de que a sociedade precise, desde que lhes sejam
oferecidas oportunidades e condições necessárias.
domingo, 29 de junho de 2014
segunda-feira, 9 de junho de 2014
ESTRATÉGIAS E RECURSOS QUE POSSA SUPERAR LIMITES DE ATENÇÃO E COMUNICAÇÃO
Instigar as pesquisas sobre estratégias e
recursos inovador para criar situações e ações que contribua com o trabalho do
Atendimento Educacional Especializado AEE, e acrescentar no desenvolvimento da
criança com TGD, Transtorno Global do Desenvolvimento, superando limites e
desenvolver as habilidades.
Partindo, basicamente de buscas e pesquisas no
atendimento de pessoas com deficiências, o Brasil não ficará tão distante de
outros países que priorizam a inclusão.
MISSÃO
Criar
recursos e estratégias para que através da comunicação a criança possa
interagir, compreender o seu meio passando a comunicar com gestos, olhar não
importa como e sim que haja interação em uma convivência social e saudável e
solidaria valorizando a diversidade humana.
RECURSOS:
segundo o dicionário Aurélio, é meio para resolver problema.
ESTRATÉGIA: Significa arte de aplicar os meios
disponíveis ou explorar condições favoráveis com vista a objetivos específicos.
Vejamos que estas duas palavras combinam nas
definições, busca remos atividades afim de estimular nas crianças com TGD,
exposição de materiais pedagógicos utilizados para o desenvolvimento das
habilidades.
1-Atividade a criança pode demonstrar através de
cartões como esta se sentindo: Irritado, Alegre, Triste, surpreso.
O professor poderá usar esse recurso, com
os alunos quando eles chegarem na aula, ou mesmo quando não estiver atento
fazer um questionamento, como você está hoje? Mostrar a gravura com o rosto e
pedir que pegue e mostre. O mesmo será identificado de acordo com o cartão e
começar a atividade de acordo com o emocional.
2 Atividade: Pareamento de letras a vista de uma
figura conhecida.
As estratégias são diversas que pode ser
trabalhado, a oralidade pedir que o identifique, também na escrita se o aluno
já tem habilidade na escrita e com o alfabeto móvel, fazer colocar em cada
espaço da letra, sempre observando a gravura e nome já escrito.
3- Atividade: Conceito Matemático: Grande x Pequeno
Se o principal objetivo é unir
elementos não esquecemos de trabalhar a Matemática dentro do seu contexto, com
materiais concretos que o aluno possa assimilar e identificar os objetos, fazer
a diferença do grande e o pequeno.
Com base nessas estratégias e recursos tem como
objetivo desenvolver a comunicação funcional e melhorar na interação do aluno.
O déficit de comunicação e desenvolvimento de linguagem tardia na aprendizagem.
segunda-feira, 21 de abril de 2014
Informativo Surdocegueira e Deficiência Múltipla
INFORMATIVO
SURDOCEGUEIRA E DEFICIÊNCIAS MÚLTIPLAS
JOZENILDA ALVES DA COSTA
Mediante as definições de surdocegueira e Deficiência Múltipla , o que difere uma temática da outra é a comunicação, pois os mesmos tem dificuldades de comunicar, buscam estratégias. Crianças com surdocegueira costumam apresentar problemas na comunicação e na mobilidade. Podem, também demonstrar reações de isolamento ou de hiperativo. Mas sendo trabalhando precocemente, elas tem oportunidades de interagir com o meio e com as pessoas. Enquanto que as pessoas com deficiência múltipla são os indivíduos com comprometimento acentuados no domínio cognitivo, associados a comprometimentos no domínio ou no domínio sensorial (visão ou audição) e que requerem apoio permanente, podendo com ainda necessita de cuidados de saúde. Por isso contar com atendimento educacional especializado é primordial para a inclusão, para melhorias de qualidade de vida de pessoa surdocega. Vale acrescentar que cada caso é único e cada criança precisa ser estimulada com base em suas habilidades, respeitando o tempo de aprendizagem de cada um. Os estímulos tem de ser precoces assim adquirem comportamentos sociais, para que possam usar os sentidos.
As pessoas Surdocegas “ é aquela que tem uma perda substancial da visão e da audição de tal forma que a combinação das deficiências cause extrema dificuldade na conquista de metas educacionais vocacionais de lazer e sociais.”
Deficiência Múltipla “ é a pessoa que tem duas ou mais deficiências associadas de ordem física, sensorial, mental, emocional ou de comportamento social.” Há necessidades física, médica a paralisia celebral, que compromete a postura e a mobilidade, vem também as necessidades emocionais afeto, atenção, necessidades educativas que é dificuldades na interpretação da informações.
As estratégias para pessoa com deficiência múltipla, deve ser planejadas de forma sistemática, num modelo de colaboração na qual a comunicação seja importante, sempre usando as mãos a sensação, como o som a criança perceba o ritmo e demonstre ou com gritos, choro e sorriso. Devem descobrir a criança com deficiência múltipla as possibilidades que a criança apresenta, quais são as suas necessidades, em vez de destacar suas dificuldades.
É importante que a família seja orientada a manter essa criança, para estimular o resíduo auditiva e visual se houver, se for bebê deve passar informações a ele por meio de toques afetivos, ele deve sentir que é amado e perceber a presença do adulto através da brincadeira.
É difícil imaginar como uma pessoa surdocega se comunica, mas isso é possível. Os mesmos possuem os mais diversas formas de comunicar com Libras- Língua Brasileira de Sinais , colocando a mão sobre a boca e o pescoço do interprete a vibração de sua voz e entender o que está sendo dito. Esse método é chamado de Todoma. Pode escrever na mão do interprete, utilizar o alfabeto móvel para surdos ou Braile , é composto por pontos em relevo. Existe ainda o alfabeto Moon, que substitui as letras por desenhos em relevo e o sistema pictográfico usa símbolos designar os objetos e ações.
Todas essas estratégias servem para o conhecimento da leitura e escrita e cada surdocego adulto tem direito de decidir qual vai ser sua forma de comunicação.
Referências
Ikonomidis, Vula Maria. Apostila Sobre Deficiência Múltipla Sensorial
Serpa, Xinema. Apostila Sobre Comunicação para pessoas com surdocegueira.
Revista nova escola-editora Abril.ano.2013.
quinta-feira, 20 de março de 2014
EDUCAÇÃO ESCOLAR DE PESSOAS COM SURDEZ
A
partir da visão dos direitos humanos do conceito de cidadania fundamentado no
reconhecimento das diferenças e na participação das pessoas. Diante de tantos
debates e discussões a surdez marca a homogeneização, ou seja a eliminação das
diferenças existentes entre os seres humanos ao defender uma sociedade de
iguais.É possível percebemos os avanços existentes e significativos em favor da
educação das pessoas com surdez.
Ao
longo da história da humanidade se tem relatos que as pessoas om surdez eram
vistas com indiferença. Nos últimos anos surgiram muitos teorias e estudos
sobre o desenvolvimento pleno dos potenciais cognitivos lingüísticos emocionais
e sociais desses indivíduos.Devido a
dificuldade do surdo em adquirir uma linguagem nos primeiros anos
reflete em seu desenvolvimento mental, emocional e na interação social,pois
muitos deixam de enfrentar escolas,pois não mais se adptarem a língua de
sinais, usarem gestos.Mesmo com a proposta Bilingue, é um direito da pessoa
surda, mas é negado nas escolas e no contexto em que vive .As opções que se tem
na sociedade, é o oralismo puro e a gestualidade. O que se acorda e que as
escolas, deve ter na sua proposta em ampliar, adquirir o direito do uso do
Bilingue para os alunos com surdez , e que deve ser urgente a aplicação, para
que possa mudar o perfil da educação no Brasil.
Considerando
o contexto que as pessoas com surdez, não possuía conhecimento sobre surdez e
ao mesmo a família, tem a necessidade de participar das políticas.
Em
uma perspectiva para avançar em uma ação política, cultural, social e
pedagógica em defesa as pessoa com surdez, nas escolas comuns, a educação bilíngüe-Língua
Portuguesa/LIBRAS, desenvolve o ensino escolar na Língua modalidade escrita para alunos da escola, os
avanços do tradutor/interprete de Libras e Língua Portuguesa ensino da libras
para os alunos da escola.
A
modalidade Bilíngue é uma proposta de ensino usada nas escolas que buscam
possibilitar aos educandos surdos acesso as duas língua no contexto escolar.
Para
Goldfeld (2002, p.38), o bilinguismo tem como pressuposto básico que:
O surdo deve ser
bilíngue, ou seja deve adquirir como língua materna a língua de sinais , que é considerada a
língua natural dos surdos e, como
segunda língua , a língua oficial de seu país[...] Os autores ligados ao
Biliguismo percebem o surdo de forma bastante diferente dos autores oralista e da Comunicação Total. Para
os bilinguistas, o surdo não precisa almejar uma vida semelhante ao ouvinte,
podendo assumir sua surdez.
QUAL
O PAPEL DA ESCOLA E DA PRÁTICA PEDAGÓGICA?
Toda
a escola deve ofertar material didático acessível para os alunos com PS,
imagens, libras. Ferramentas de comunicação com recursos e serviços que ajudem
a possibilitaram a leitura eliminando barreiras
a aprendizagem.
ATENDIMENTO
EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA PESSOAS COM SURDEZ –AEE PS
É
importante situarmos historicamente com as pessoas com surdez , passam a
usufruir os direitos, dentre eles o direito à aprendizagem com igualdade de
condições de acesso aos conteúdos curriculares e ao conhecimento. As pessoas
com deficiência se reposicionam socialmente a partir da tomada de consciência.
A
Declaração dos Direitos Humanos (1948). Essa convenção vem então a afirmar: “A
universalização a indivisibilidade, a interdependência e a relação de todos os
direitos humanos e liberdades fundamentais, bem como a necessidade de garantir que as pessoas com deficiência os cercam
plenamente, sem discriminação”. (Art. 24. Pag., 114).
Dentre esse direitos
está o direito à educação. A aprendizagem em um sistema educacional inclusivo
promovendo o seu desenvolvimento. O AEE PS, deve assegurar que é preciso
garantir e receber apoio para eliminar as barreiras à educação. Está posta pelo
ambiente escolar.
As
relações devem acontecer pra que haja compreensão e entendimento e também a
comunicação. Nesse cenário o que mudou? Foram as ações, garantindo o
Atendimento Educacional Especializado o desenvolvimento profissional, existe
ainda a falta de professores qualificados, porém buscar o recurso do uso de
Libras. A metodologia aplicada no AEEPS, vivencia em levar o aluno aprender a
aprender, pois favorece o aluno, numa abordagem bilíngue.
Nessa
direção, pensar a pessoa surda requer pensar em possibilidade o acesso a
construção do conhecimento, pois a PS,
tem as necessidades igual aos outros. Portanto a potencialidade em aprender
também e a mesma.
REFERÊNCIAS
BRASIL.
Secretaria de Educação Básica. Caderno
de educação especial: a alfabetização de crianças com deficiência: uma proposta
inclusiva. Brasília: MEC, SEB, 2012.
SILVA, Katiene
Symone de Brito Pessoa da. Inclusão escolar de alunos com surdez:
módulo didático 6. Natal/RN: EDUFRN, 2011.
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